sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Historia de la Lengua española

Espanhol - Análise das marcas da língua oral

O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA


  O ensino de ELE (ensino de língua estrangeira) sempre foi e tem sido uma necessidade formal do cidadão; pois a língua estrangeira é indispensável para o sucesso profissional e pessoal, visto que em um mundo globalizado se faz necessário o contato entre os diversos povos. Entretanto o estudo de uma Língua estrangeira não pode fixar-se somente na questão profissional, pois quando se estuda uma nova língua leva-se consigo não só a sua estrutura interna, mas sua cultura, sua história e etc.
           
  Porém o ensino de ELE nem sempre teve essa preocupação na consolidação eficaz de ensino. O surgimento da linguística como ciência; em meados do século XX, foi de grande importância para o avanço do ensino de línguas (materna e estrangeira). Para se chegar até o método atual de ensino conhecido como abordagem comunicativa, o ensino de língua estrangeira passou por vários métodos: Método Gramática e Tradução, Método Direto, Método Audiolingual, Métodos dos anos 70. Como no ensino de língua Materna, também ocorre de muitos profissionais da disciplina de ELE, ainda adotarem métodos que hoje são considerados tradicionais, e que dificultam o aprendizado do aluno.

   Como afirma Bakhtin (2000), os gêneros textuais são instrumentos que fundam a possibilidade de comunicação; e como fora colocado que conhecer uma nova língua é permitisse conhecer uma nova Cultura;  fica claro que assim como o ensino de Língua materna tem que está embasado na Textualidade, assim também o ensino de língua estrangeira deve  ser fundamentado como componente de convenção social e cultural, abrangendo as necessidades de comunicação dos indivíduos.
         
  A variedade no universo de formação de professores de língua estrangeira, é  prova clara de pouco ou de nenhum conhecimento da dicotomia linguística. Isso leva a falta de habilidade em cursos superiores, no preparo da docência e no lado inovador do processo ensino-aprendizagem. Recaindo sobre o alunado a pouca prática destes gêneros textuais e o ressarcimento de elementos comunicacionais necessários e indispensáveis para o bom aproveitamento do ELE.

TEXTUALIDADE E ENSINO


1      O ensino de Língua seja ela Materna ou Estrangeira obtiveram um grande avanço em relação à metodologia do ensino, hoje o texto é a peça fundamental das práticas educacionais; mas infelizmente a realidade ainda não é das mais viáveis, pois muitos professores insistem em utilizar métodos “arcaicos”, usando o texto como base para aula de gramática, ou seja, não consegue extrair deste sua dimensão textual-discursiva.

 Com o usufruto da linguística, muitos conceitos foram renovados: a língua não é mais considerada como um conjunto de normas e regras, mas passa a ser considerada como um fenômeno social. O texto é a base das práticas sociais “usar a linguagem é uma formar de agir socialmente, de interagir com os outros, e o de que essas coisas somente acontecem em textos”.( Irandé, 2009, p.49), ou seja, os textos são produzidos na medida em que nos comunicamos seja oralmente ou por escrito.   Atrelado a esses novos conceitos os Gêneros Discursivos e Textuais vão ganhando espaço dentro da prática interacional socioeducativa. 

Trabalhar com os gêneros é fazer com que o aluno tenha o contato real e concreto da língua, visto que  para cada meio de comunicação há um texto específico. Ao explorar o texto na sua dimensão social-discursiva, o professor faz com que suas aulas se tornem mais dinâmicas, como confirma os PCNs (2006): o ensino das línguas nas suas quatro habilidades- compreensão oral compreensão escrita, expressão escrita e expressão oral, devem estar focadas para uma aplicação, no qual o aluno possa obter em sua formação, instrumentos para enfrentar as situações adversas da comunicação em uma sociedade globalizada. 

Resumé


En las últimas décadas mucho se ha hablado sobre la importancia de se trabajar los géneros textuales en las clases, es sabido de nosotros que teoría y práctica no están en la misma proporción. Todavía se sintió la necesidad  de constatar hasta que punto va la discrepancia entre esas dos vertientes. El presente artigo tiene como finalidad presentar los resultados  obtenidos en una pesquisa que tuve como objetivo verificar de que forma los profesores de lengua extranjeras estaban se apropiando de los géneros textuales en suyas prácticas pedagógicas (con finalidad en las relaciones socio-comunicativas o  se continúan atrelados a un enseñanza arcaica fundamentada en prácticas tradicionais). 

A partí de las lecturas de los estudiosos en esa área como Bakthin, Markuchi, Koch dentre otros; de las directrices nacionales de los PCNs (2006), y a la luz de las nuevas teorías lingüísticas, fueron hechas las análisis de los corpus. Siendo así concluís   que el género textual está inserido  en las abordajes de enseñanza de lengua extranjera de la mayoría de los profesores como instrumentos de socialización.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Ensino do Espanhol


A língua estrangeira no contexto escolar

  O que esperamos alcançar com o ensino da leitura e da produção de textos em espanhol no Ensino Básico? Antes de adentrarmos propriamente a temática central deste texto, entendemos que caberia colocar em cena uma indagação prévia: qual o papel das Línguas Estrangeiras (LE) na escola? Julgamos necessário retomar brevemente esse debate porque entendemos que a abordagem das competências
de leitura e de escrita possui relações com os objetivos mais amplos do seu ensino e da própria Educação Básica

 Os documentos vigentes que orientam o currículo escolar, Parâmetros Curriculares Nacionais (MEC/SEF, 1998) e Orientações Curriculares para o Ensino Médio (MEC/SEB, 2006), embora distintos
1 Segundo Freitas (2010, p. 74) “a Ergologia é um estudo das atividades humanas que coloca os trabalhadores no centro da produção de conhecimento sobre o trabalho. Um de seus fundamentos é o dispositivo de três pólos. Trata-se de um espaço epistemológico que é resultado da negociação entre saberes, atividades e valores. Assim, a Ergologia é uma disciplina sinérgica, na qual ocorre uma dinâmica entre três elementos centrais. O primeiro é o pólo das disciplinas acadêmicas, com seus conceitos, métodos e formulações. O segundo pólo é o das forças de convocação e reconvocação, que são os saberes gerados nas atividades pelos trabalhadores que constroem saberes investidos nas ações e respostas às prescrições. O terceiro é o pólo da disciplina ergológica, com suas exigências éticas e epistemológicas comrelação à análise do trabalho”. No texto de Del Carmen Daher e Vera Sant’Anna,na primeira parte deste livro, aborda-se essa questão.em diversos aspectos, coincidem na atribuição às LE do papel de propiciar ao aluno a ampliação do domínio ativo do discurso em diferentes comunidades e situações discursivas. Assim, espera-se que o discente aumente a sua autopercepção como ser humano e seu amplo exercício da cidadania. Com relação a esse aspecto, os Temas Transversais (PCN, 1998) – ética, pluralidade cultural, meio ambiente, saúde,  orientação sexual e trabalho e consumo – ocupam um papel fundamental pois encaminham as escolhas temáticas das aulas em direção a questões políticas e sociais relevantes.
              
   Segundo os documentos citados, a natureza da linguagem é ao mesmo tempo social e cognitiva. Entendem o uso da língua como uma prática social entre sujeitos que ocupam papéis historicamente marcados. Desse ponto de vista, diríamos que ensinar línguas é mais do que ampliar a possibilidade de o indivíduo se comunicar em diferentes veículos e formatos. É, sobretudo, nosso compromisso como educadores linguísticos, ensinar a interagir discursivamente em tempos e espaços distintos, viabilizando a produção de novos sentidos e de novos textos.
 
  A opção, após a promulgação da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996), da parametrização dos currículos em lugar da imposição de diretrizes, evita a determinação de métodos ou conteúdos específicos que o professor deva implementar na escola. Rompe-se, assim, com uma visão, que hoje ainda é fundamentalmente difundida pelos cursos de idiomas, que entende o ensino de línguas como o emprego fiel de metodologias padronizadas. O fato é que, cada vez mais, inscreve-se com melhor nitidez, pelo menos nos estudos e documentos vigentes, a necessidade de superação de tal perspectiva e a insistência no papel da LE na escola subordinado a um objetivo educacional mais amplo. Segundo a Leide Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996), espera-se alcançar, ao término desse nível escolar a formação intelectual, ética, crítica que permita ao aluno seguir seus estudos, inserir-se no mercado de trabalho e exercer a sua cidadania.Abrindo mão da apresentação de modelos didáticos prontos para ensinar uma língua estrangeira, os Parâmetros e Orientações Curriculares que norteiam o currículo da Educação Básica defendem uma visão de ensino pautada nos pilares da interdisciplinaridadee da transversalidade. Não cabe, portanto, conceber essa disciplina isoladamente. 
 
  É preciso, sobretudo, identificar a sua relação com os outros saberes escolares, fazendo da aula um espaço de aprendizagem que vai além da sistematização linguística. É, justamente, a articulação de saberes que possibilitará ao aluno engajar-se discursivamente e, ao mesmo tempo, ampliar as suas práticas discursivasem diferentes contextos. A interrelação mais evidente e necessária é aquela que se dá entre língua materna e línguas estrangeiras, considerando o papel que devem representar para a expansão do letramento do estudante
     .
 Portanto, em busca da ruptura com a tradicional concepção de “alfabetização” em uma dada língua, a proposta educativa dos letramentos múltiplos faz-se também presente no ensino de LE, deixando de conceber a leitura e a escrita como meras habilidades de decodificar e codificar em uma língua para vê-las como práticas sociais relacionadas a diferentes contextos sociais. Sob esse ponto de vista, cabe à escola propiciar ao aluno um vasto leque de possibilidades de uso da língua, o que nos remete, em uma dada perspectiva de linguagem, ao conceito bakhtiniano de gênero do discurso(BAKHTIN, 2003; VOLOSHINOV, 2009). 
      Assim sendo, teceremos,a seguir, algumas considerações sobre a importância do estudo dos
gêneros no ensino da LE na escola.

       Secretaria de educação básica, 2010.292p.: il.(coleção   explorando o ensino; v.16. Cap. 10 (p.192,193,194)

Letramento crítico o ensino de línguas na escola

   Iniciamos esta seção, na qual enfocaremos o que entendemos por letramento crítico e suas implicações para o ensino de espanhol, refletindo a respeito da importância do ensino de línguas estrangeiras na escola. Assim sendo, concordamos que a língua estrangeira não é meramente uma “matéria escolar a ser aprendida, mas tem função educacional”, tal como mencionado nas Orientações Curriculares para o Ensino Médio (2006, p. 133). Assumir no e para o ensino de línguas e, em concreto, o do espanhol, uma função de tal natureza e relevância pressupõe promover ações concretas que levem os alunos a situar-se no mundo como sujeitos sociais e ampliar seu espírito crítico.

  Por reconhecer essa função educacional, entendemos que o ensino de espanhol integra um projeto muito mais amplo de construção de saberes e traz em seu bojo a inclusão pela linguagem; inclusão essa que compreende dimensões múltiplas como a ética, a social e a linguística (BAPTISTA, 2007, p. 147). Portanto, se faz necessário que alunos e professores se envolvam nessa construção e abandonem – ou ao menos problematizem – uma visão utilitarista e alienante que considera a língua um mero veículo de transmissão de conteúdos para fins comunicativos.
               
  Em sentido mais amplo, a compreensão dessa dimensão educacional conferida à aprendizagem de línguas na escola reforça a necessidade de questionar a noção de neutralidade linguística e discursiva, e ainda, pedagógica. Dar a essa aprendizagem uma dimensão significativa que contribua para a integração dos jovens na construção do seu conhecimento sobre o mundo, sobre a sua sociedade, sobre os discursos que circulam e se materializam nos mais diversos textos e contextos é, pois, assumir a função educativa da língua estrangeira em nosso entorno social, cultural e político.
             
 Convém notar que essa dimensão educacional faz com que concebamos o processo de ensino e aprendizagem de línguas e, em concreto, o da língua espanhola, como situado cultural, social e historicamente. Neste sentido, uma pedagogia baseada no letramento crítico pode conduzir os alunos a questionarem e avaliarem como são construídas e mantidas determinadas ideologias nos mais diversos textos no interior das distintas práticas discursivas. Em outros termos, permite que os alunos, por meio de uma leitura crítica e reflexiva, se situem como sujeitos frente às ideologias a que estão expostos, já que como lembra Van Dijk (2003, p. 16):
                Pelo fato de ser sistemas de idéias de grupos sociais e movimentos, as ideologias não somente dão sentido ao mundo (desde o ponto de vista do grupo), mas também fundamentam as práticas sociais de seus membros. Por conseguinte, as ideologias sexistas ou racistas são a base da discriminação; as ideologias pacifistas são utilizadas para protestar contra as armas nucleares, e as ideologias ecologistas dirigem ações contra a poluição. Com freqüência, pois, as ideologias surgem da luta e do conflito de um grupo: nos situam a nós mesmos contra os outros, eles.
            
  Portanto, ao optar por uma abordagem como a do letramento crítico, deslocamos o foco das tradicionais habilidades de leitura que valorizam a simples decodificação e o foco no conteúdo e na memorização para a ênfase em atividades que favoreçam a compreensão e avaliação dos discursos produzidos nas diferentes sociedades e práticas letradas.
               
 Quanto à ação do professor, supõe valorizar e buscar o engajamento dos alunos em atividades reflexivas por meio da linguagem e, assim, orientar o trabalho com os textos na aula fundamentalmente por uma perspectiva discursiva e não meramente formal ou conteudística. Significa situar as produções textuais no espaço histórico e ideológico já que, como quer Morrell (2002, p. 72-73) o letramento crítico:
 [...] é definido como a habilidade não somente para ler e escrever, mas também de avaliar textos com o fim de compreendera as relações entre poder e dominação subjacentes e comunicadas por esses textos (HULL, 1993). O indivíduo criticamente letrado pode compreender o significado socialmente construído embutido nos textos como também os contextos políticos e econômicos nos quais esses textos estão inseridos. Enfim, o letramento crítico pode conduzir a uma visão de mundo emancipadora e até a uma ação social transformadora.
            
  Contudo, não se trata de construirmos uma leitura (ou a leitura) verdadeira, correta, única, mas de criar possibilidades para que os alunos construam suas leituras, já que, além da aquisição de habilidades para ler e escrever interessa que se desenvolvam na escola atividades de aprendizagem que contribuam para fortalecer o espírito crítico dos alunos, tendo em vista a repercussão disso na vida social em termos da inserção deles como sujeitos nas distintas práticas letradas.
                       
     Secretaria de educação básica, 2010.292p.: il.(coleção  explorando o ensino; v.16. Cap. 6 (p.122,123,124).

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

La enseñanza de la Lengua Española (L.E.) a través de los conceptos de la sociedad.

   La ensenãnsa de Lengua Estranjera tiene la gramática en destaque, por esta presentar un sítio privilegiado que haz los alumnos siempre prodicir respuestas correctas. Pero los estudios lingüísticos realizados en las últimas tres décadas, llevó estos conceptos a sufrir cambios significativos en la concepción de la lengua; ocasionando diversas alteraciones en su metodología y en sus objetivos.
   
  La gramática, de acuerdo la Real Academia Española, es la ciencia que estudia los elementos de una lengua y sus combinaciones. Está formada por las siguientes partes: morfología y sintaxis. La primera se ocupa de las diversas categorías de palabras (sustantivos, verbos, adjetivos, artículos, pronombres, adverbios…) y de su flexión (nominal o verbal, declinación o conjugación); o estudio de las formas. La segunda, es el estudio de la oración y sus clases y, a veces, el de las significaciones o funciones de las formas de las que trata la morfología. A partir de esto, la lengua pasa a ser diseñado como actividad de naturaleza social; como recurso constante de interación social; presentando y posibilitando aspectos allá del sistema lingüístico.
  
  Aprender una nueva lengua no se habilita solamente, aprender sus particularidades sintático- semánticas, pero se refere a todo el universo de significación de una nueva realidad, del conceptos en la sociedad, de su vivencia historica y cultural.


   Las variedades en el universo de formación profisional de profesores de lengua española, son pruebas claras de poco o ningún conocimiento de la dialetología de la lengua.

                
  En el momiento la busca de la utilidad perfecta da lengua española y esta desmistificación lingüística, solamente podrá ser uctilazada por los futuros profesores; que aceptando la construción de la Lengua Española no sólo por la gramática, se tornará el modelo esencial de enseñanza.
                
   También para la construcción de esto concepto, las clases de Lengua Estranjera deberían ser más largas; podrendo llamar más la atención de los alumnos a también descobrir no solamente una forma de aprender la lengua , pero las diversas posibilidades de su estudio. Chagas, (1957, p.89) afirma: Aún que no se tenga estatísticas exatas sobre los aspectos importantes de la enseñanza de lenguas, muchos de ellos dependiente de decisiones locales tomadas por las congregaciones de las escuelas, tais como la carga horaria semanal de cada lengua enseñada, lo que se tiene, a través de leeys, decretos y portarias; muestra una caída gradual en el pretígio de las lenguas estranjeras en la escuela.
            
  El aprendezaje de la lengua debe obedecer a las seguientes reglas: oir, hablar, leer y escribir; las nociones gramaticales deben ser deduzidas por la própria observación y nunca presentar sob la forma teórica o abstrata de las reglas.
                                                     A entrada da cidade- Cristiano Sidoti)
Quando se caminha pelas ruas de uma cidade, quando se desembarca 
num aeroporto ou quando se liga a televisão em um quarto de hotel, 
recebe-se imediatamente um certo número de informações sobre
 a situação lingüística através das línguas utilizadas nos cartazes, 
na publicidade, nos programas de televisão, na música, etc. 
Mas, ao mesmo tempo, quando se estuda de perto uma
situação sociolingüística e se conhecem bem as línguas
 e as variantes lingüísticas em contato, constata-se que
 muitas delas  não aparecem nessas mídias.
 (CALVET, 2007, 72)